Saturday 30 June 2012

Wednesday 18 November 2009

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cuidados com o livro

Monday 3 March 2008

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O problema do selo


Wednesday 27 February 2008

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A viagem de comboio

Num comboio, viajavam no mesmo compartimento um Português, um Espanhol, uma Loira espectacular e uma Gorda enorme.

Depois de uns minutos de viagem, o comboio passa por um túnel e ouve-se um chapadão.

Ao saírem do túnel, o Espanhol tinha um vermelhão na cara.

-A Loira espectacular pensou: "Este filho da puta do Espanhol queria-me apalpar, enganou-se, apalpou a Gorda e ela deu-lhe um chapadão".

-A Gorda enorme pensou: "O filho da puta do Espanhol apalpou a Loira e ela mandou-lhe um chapadão".

-O Espanhol pensou: "Este sacana do Português apalpou a Loira, ela enganou-se e mandou-me um chapadão".

-E o Português pensou: "Oxalá venha outro túnel para poder mandar mais um chapadão ao cabrão do Espanhol"...

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a Ucrânia na NATO já!


Tuesday 26 February 2008

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Porque o saber não ocupa lugar!!!

Alevantar - O acto de levantar com convicção, com o ar de 'a mim ninguém me come por parvo!... alevantei-me e fui-me embora!'.

Aspergic - Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina.

Assentar - O acto de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento.

Capom - Porta de motor de carros que quando se fecha faz POM!

Destrocar - Trocar várias vezes a mesma nota até ficarmos com a mesma.

Disvorciada - Mulher que se diz por aí que se vai divorciar.

É assim… - Talvez a maior evolução da língua portuguesa. Termo que não queira dizer nada e não serve para nada. Deve ser colocado no início de qualquer frase. Muito utilizado por jornalistas e intelectuais.

Entropeçar - Tropeçar duas vezes seguidas.

Êros - Moeda alternativa ao Euro, adoptada por alguns portugueses.

Falastes, dissestes… - Articulação na 4ª pessoa do singular. Ex.: eu falei, tu falaste, ele falou, TU FALASTES..

Fracturação - O resultado da soma do consumo de clientes em qualquer casa comercial. Casa que não fractura... não predura.

Inclusiver - Forma de expressar que percebemos de um assunto. E digo mais: eu inclusiver acho esta palavra muita gira. Também existe a variante 'Inclusivel'.

- A forma mais prática de articular a palavra MEU e dar um ar afro à língua portuguesa, como 'bué' ou 'maning'. Ex.: Atão mô, tudo bem?

Nha - Assim como Mô, é a forma mais prática de articular a palavra MINHA. Para quê perder tempo, não é? Fica sempre bem dizer 'Nha Mãe' e é uma poupança extraordinária.

Númaro - Já está na Assembleia da República uma proposta de lei para se deixar de utilizar a palavra NÚMERO, a qual está em claro desuso. Por mim, acho um bom númaro!

Parteleira - Local ideal para guardar os livros de Protuguês do tempo da escola.

Perssunal - O contrário de amador. Muito utilizado por jogadores de futebol. Ex.: 'Sou perssunal de futebol'. Dica: deve ser articulada de forma rápida.

Pitaxio - Aperitivo da classe do 'mindoím'.

Prontus - Usar o mais possível. É só dar vontade e podemos sempre soltar um 'prontus'! Fica sempre bem.

Prutugal - País ao lado da Espanha. Não é a Francia.

Quaise - Também é uma palavra muito apreciada pelos nosso pseudo-intelectuais... Ainda não percebi muito bem o quer dizer, mas o problema deve ser meu.

Stander - Local de venda. A forma mais famosa é, sem dúvida, o 'stander' de automóveis. O 'stander' é um dos grandes clássicos do 'português da cromagem'…

Tipo - Juntamente com o 'É assi m', faz parte das grandes evoluções da língua portuguesa. Também sem querer dizer nada, e não servindo para nada, pode ser usado quando se quiser, porque nunca está errado, nem certo. É assim... tipo, tás a ver?

Treuze - Palavras para quê? Todos nós conhecemos o númaro treuze.

Enformação - Vocábulo entroduzido pela TSF no linguajar nacional.

Wednesday 20 February 2008

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A frase (do dia)

"Levar a sério o que diz um político reduz o esperma e pode causar infertilidade e, havendo coerência legislativa, a lei do tabaco deveria aplicar-se às declarações políticas, que só poderiam ser proferidas ao ar livre ou em sítios com adequada extracção de ar e de credulidade."


Manuel António Pina, "Jornal de Notícias", 20 de Fevereiro de 2008